Embora muitos sinais possam apontar a existência de um tumor de pâncreas, são necessários exames, e até mesmo biópsias, para que o diagnóstico dessa doença seja confirmado.
Durante a visita ao médico, o paciente deverá informar sobre os sintomas existentes e apresentar o histórico médico completo. É importante lembrar os casos já existentes da doença na família, além dos fatores de risco.
De modo geral, vários tipos de câncer bloqueiam o canal biliar . Esses tumores provocam o aumento da vesícula biliar, o que a torna palpável em um exame físico. Caso o câncer de pâncreas já tenha se espalhado para o fígado, o médico poderá notar um aumento de tamanho deste órgão.
O tumor de pâncreas também pode se espalhar para gânglios linfáticos da clavícula. Caso, durante a consulta, o médico encontre qualquer sinal de anomalia no corpo do paciente, poderá solicitar outros exames.
Tratamento do tumor de pâncreas
Após o diagnóstico do tumor de pâncreas, o médico poderá conversar com o paciente e seus familiares sobre as possibilidades de tratamento existentes.
Conforme o tempo e o estágio da doença, o paciente terá à disposição a cirurgia. Associado a esse tratamento, pode ser necessário realizar quimioterapia ou radioterapia, entre outros procedimentos. Dessa forma, dependendo do caso, o médico poderá optar por mais de um tipo de tratamento.
Cabe ao médico esclarecer todas as possíveis alternativas terapêuticas e respectivos riscos. Com isso, o paciente poderá julgar melhor entre as opções disponíveis.
Há, por fim, a opção que nenhum profissional aceita, mas que deve sempre ser discutida e pensada no momento mais oportuno: tratamento paliativo. Trata-se da interrupção do tratamento do tumor de pâncreas, quando o procedimento não estiver mais controlando a doença. Nessa situação, o foco deve ser amenizar o sofrimento e promover uma melhora na qualidade de vida dos pacientes e familiares que fazem essa escolha.
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