Vias Biliares

5 formas de prevenir o colangiocarcinoma

5 formas de prevenir o colangiocarcinoma

O colangiocarcinoma é o câncer das vias biliares, isso significa que essa condição clínica ocorre quando as células anormais crescem desordenadamente no duto biliar. Essa região do corpo é formada por um conjunto de ramificações, responsáveis por transportar a bile do fígado para o intestino delgado e vesícula biliar. Vale destacar que a bile é um líquido que auxilia no processo digestivo, especificamente na emulsificação de gorduras e absorção de nutrientes.

O câncer das vias biliares é classificado conforme sua localização. O intra-hepático, por exemplo, se desenvolve nas ramificações que partem do fígado. O distal, por sua vez, se desenvolve no duto biliar, próximo ao intestino delgado. Já o perihilar se desenvolve no ponto de encontro entre os ductos hepáticos direito e esquerdo.

Nos estágios iniciais, o colangiocarcinoma costuma ser assintomático. Com o tempo, ele pode dar sinais físicos, como dor abdominal, icterícia, febre, fadiga, fraqueza, redução do apetite, perda de peso, coceira na pele, fezes claras e urina escura.

O colangiocarcinoma é um câncer grave. Porém, a boa notícia é que essa neoplasia pode ser prevenida por meio de algumas medidas. Confira, a seguir, como esse tipo de câncer pode ser evitado.

Prevenção do colangiocarcinoma

1# Conheça os fatores de risco

Informação é uma importante ferramenta de prevenção. É indispensável conhecer os fatores de risco dessa enfermidade e redobrar a atenção em relação à saúde. Caso você apresente um ou mais aspectos que aumentem a propensão ao desenvolvimento de colangiocarcinoma, é preciso atuar ativamente em tais condições.

Os principais fatores de risco da doença são:

  • colite ulcerativa;
  • cálculos no ducto biliar;
  • colangite esclerosante;
  • cistos de colédoco;
  • doença hepática policística;
  • síndrome de Caroli;
  • parasitoses;
  • idade superior a 65 anos;
  • sobrepeso ou obesidade;
  • histórico familiar de câncer no ducto biliar;
  • tabagismo;
  • diabetes;
  • pancreatite;
  • hepatite B ou C.

2# Evite a exposição a substâncias tóxicas

Pessoas que foram expostas a substâncias radioativas, ou a produtos químicos tóxicos, apresentam maiores chances de desenvolver colangiocarcinoma. Sendo assim, é recomendável evitar o contato com esse tipo de produto, para diminuir o risco de câncer nas vias biliares. Caso você tenha sido exposto a algum componente similar, faça um exame preventivo.

3# Mantenha o peso saudável

Como já foi mencionado, o sobrepeso e a obesidade são fatores de risco para o desenvolvimento de tumores malignos das vias biliares. Diante disso, é recomendável adotar medidas para manter o peso saudável. Isso inclui a prática regular de exercícios físicos, além de adoção de dieta balanceada, rica em fibras, vitaminas, sais minerais e proteínas magras. Carboidratos refinados e gordura saturada devem ser evitados.

4# Previna a cirrose

Para diminuir as chances de colangiocarcinoma, além de outras complicações hepáticas, é necessário tomar precauções efetivas para prevenir a cirrose. Nesse sentido, é fundamental administrar a vacina contra a hepatite B e limitar o consumo alcoólico.

5# Não fume

O tabagismo está relacionado a diversos tipos de câncer no sistema digestivo, inclusive o câncer de fígado e das vias biliares. Cerca de 8% dos casos diagnosticados de colangiocarcinoma têm relação com o hábito de fumar.

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Colangite: diagnóstico e tratamento

Colangite: diagnóstico e tratamento

Você já ouviu falar de uma doença chamada colangite biliar? A maioria das pessoas desconhece esta patologia hepática, que é rara, crônica e autoimune. Em função disso, atualmente, trata-se do terceiro motivo pelo qual pacientes são encaminhados para o transplante de fígado. 

A notícia boa é que o tratamento para a enfermidade já evoluiu muito nos últimos anos. Com o diagnóstico precoce, é possível evitar a evolução para um quadro mais grave.

Para auxiliar na compreensão do que é a doença e como é possível identificá-la, neste artigo, traremos informações fundamentais. Não deixe de ler!

Como identificar o quadro de colangite?

Trata-se de uma inflamação nas vias biliares que faz com que surjam fibroses nos ductos que ligam o fígado à vesícula e ao duodeno. O quadro pode evoluir lentamente para uma cirrose hepática e, consequentemente, haverá necessidade de transplante de fígado. Por isso, é importante identificá-lo precocemente. 

Os principais sintomas da colangite são:

  • fadiga;
  • icterícia;
  • perda de peso;
  • prurido.

A doença é classificada em três tipos: 

  • ascendente;
  • esclerosante primária;
  • esclerosante secundária.

O tipo ascendente é uma infecção por bactérias que migraram do intestino para as vias biliares. Os sintomas são dor, febre e icterícia. Essa última se caracteriza pela coloração amarela na pele e nos olhos. 

Outro tipo é a esclerosante primária, uma doença rara que acomete mais homens do que mulheres. Infelizmente, ainda não foi encontrada a causa para o seu desenvolvimento. Sabe-se que ocorre uma inflamação nas vias biliares, que gera cicatrizes que obstruem os canais, podendo causar cirrose e hipertensão portal.

Os sintomas nesse caso podem envolver diarreia, dores abdominais, perda de peso, febre, hiperpigmentação da pele e aumento do tamanho do fígado. O diagnóstico é feito com colangiografia e, se necessário, biópsia.

Por fim, o terceiro tipo é o da esclerosante secundária. Na maioria das vezes, é causada por cálculos biliares que surgem na vesícula e se deslocam para o ducto colédoco, levando a sua obstrução. Seus sintomas são parecidos com os dos outros dois tipos, ou seja, febre, enjoo, dor abdominal, calafrios e icterícia. Seu diagnóstico pode ser confirmado por exames de imagem.

Qual o tratamento indicado?

A colangite ascendente pode ser tratada com antibióticos de amplo espectro. Já a esclerosante primária, dependendo do grau da doença, pode ser tratada com o uso de uma variante de sais biliares, ou com o emprego da endoscopia para inserção de stent, para a dilatação das artérias comprimidas pela inflação. Quando a cirrose decorrente do quadro já está em estágio avançado, é necessário o transplante de fígado.

O tratamento para a colangite esclerosante secundária é feito com a desobstrução do canal afetado. Para tal, é utilizado o procedimento endoscópico para remover o cálculo e, caso haja necessidade, também é possível inserir um stent para manter o ducto aberto para a passagem da bile.

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Estenose das vias biliares: saiba mais

Estenose das vias biliares: saiba mais

Os canais biliares são responsáveis por transportar a bile produzida no fígado e armazenada na vesícula biliar até o duodeno, que é a parte inicial do intestino logo após o estômago. Assim como funcionam os vasos sanguíneos, esses canais também são passíveis de alterações em sua estrutura e podem sofrer uma ação chamada de estenose das vias biliares, prejudicando a passagem das substâncias por esse caminho e podendo desenvolver quadros mais graves, tais como uma infecção (colangite) e a cirrose.

É importante acrescentar que a vesícula e o fígado são os dois órgãos mais afetados pelo problema. Por esse motivo, o tratamento precoce e realizado o mais rapidamente possível faz toda a diferença para a preservação da saúde desses órgãos. Não adie a consulta médica!

Características da estenose das vias biliares

As estenoses são um tipo de lesão, que podem ter um surgimento congênito ou adquirido. Geralmente, uma estenose das vias biliares decorre por conta de algum processo inflamatório ou cicatrizante (depois de uma cirurgia ou algum tipo de traumatismo na região). Em casos mais raros, porém mais graves, a estenose pode ser em virtude de um tumor maligno nas vias biliares.

Como resolver o problema?

O principal foco do tratamento do problema é recanalizar o segmento estenosado. Deve-se distinguir entre uma estenose benigna, geralmente devido a um processo inflamatório ou cirúrgico na região, e uma estenose maligna, onde o tratamento será focado no câncer das vias biliares.

Nas estenose benigna das vias biliares, a equipe especializada realiza punções pela pele para atingir esses canais através de fios, cateteres, balões e outros tipos de indutores. Faz-se a dilatação e acompanhamento  periódico menos invasivo. Em caso de insucesso, a opção por uma cirurgia no local deve ser considerada.

Por outro lado, se o caso surgiu em virtude de algum tumor nos canais ou uma possível infecção, além da cirurgia, é preciso remover o tumor ou realizar algum tratamento adicional para reverter o quadro de infecção. A manipulação cirúrgica, também conhecida como anastomose biliodigestiva, costuma demorar algumas horas. Contudo, quando feita de maneira segura e com um profissional qualificado, sem a ocorrência de complicações, o paciente tem uma recuperação tranquila.

Esse problema pode gerar um câncer?

Normalmente não, mas a estenose das vias biliares pode aumentar o risco do paciente desenvolver uma cirrose hepática. Ainda que possam ocorrer tumores que prejudiquem os canais biliares, essas formações não costumam ser malignas e a cirurgia não apresenta riscos.

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Obstrução biliar: sintomas, causas e tratamentos

Obstrução biliar: sintomas, causas e tratamentos

Os distúrbios envolvendo as vias biliares afetam uma parte significativa da população. Dentre os principais problemas encontrados, boa parte deles é provocado pela obstrução biliar, uma condição clínica muito recorrente.

A via biliar é o nome que damos para o caminho percorrido pela bile, que tem sua produção no fígado, sendo levada até o intestino delgado.

Neste artigo, trazemos mais informações para você saber mais sobre o assunto. Então, boa leitura!

Quais são as causas de uma obstrução da via biliar?

As causas mais comuns quando o assunto é a obstrução biliar são os cálculos e tumores. Existem outras com menos ocorrências que podem ter relação com doença metastática no fígado, inflamação do pâncreas e outros tipos de doença nas vias biliares que levam a inflamações e obstruções:

  • cálculos biliares;
  • metástases hepáticas;
  • tumores primários que afetaram a vesícula, pâncreas, fígado ou ductos biliares;
  • cisto de colédoco;
  • cirrose;
  • parasitas;
  • infecções;
  • lesão associada à cirurgias prévias;
  • linfonodos aumentados.

Quais são os fatores de risco para essa doença?

Normalmente, os fatores de risco estão associados com a causa da obstrução. A maior parte dos registros médicos envolvem os cálculos biliares. É interessante ressaltar que as mulheres estão mais sujeitas a desenvolver uma obstrução. Entre os fatores de risco temos:

  • obesidade;
  • histórico de cálculos biliares;
  • pancreatite crônica;
  • câncer de pâncreas;
  • tumores prévios no intestino;
  • problemas que levam à deterioração dos glóbulos vermelhos, a exemplo da anemia falciforme.

Quais são os principais sintomas da obstrução?

Os sinais e sintomas indicativos de obstrução biliar também estão relacionados com a causa do problema. Geralmente, as pessoas que apresentam essa condição têm:

  • pele ou olhos amarelados;
  • fezes com uma cor muito clara;
  • urina com uma coloração escura;
  • náuseas;
  • vômitos;
  • dores na parte direita superior do abdômen;
  • comichão;
  • febre;
  • perda de peso.

Como se dá o diagnóstico?

Para realizar o diagnóstico dessa doença, o médico solicita normalmente alguns exames de sangue e de imagem. Eles são muito úteis, pois ajudam a avaliar condições específicas, tais como fosfatase alcalina, enzimas hepáticas, aumento de resíduos originários do fígado, infecções no ducto biliar e inflamação da vesícula biliar. Qualquer uma dessas anormalidades pode apontar para a existência de uma obstrução.

Entre os exames de imagem mais solicitados temos: tomografia computadorizada, ressonância magnética e ultrassom, por exemplo.

Quais são os tratamentos disponíveis?

Atualmente, alguns dos tratamentos mais usados para a obstrução biliar envolvem sessões de radiologia intervencionista e cirurgia. O médico pode promover a dilatação biliar inserindo um dreno ou uma prótese.

Esperamos que esse artigo tenha sanado algumas de suas dúvidas sobre a obstrução biliar. No mais, ao sentir qualquer um dos incômodos apontados não hesite em buscar orientação médica!

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Vias biliares: o que são e para que servem?

Vias biliares: o que são e para que servem?

O corpo humano possui uma série de elementos e sistemas que são pouco conhecidos para muitas pessoas. As vias biliares são um exemplo. Sua importância para o funcionamento do organismo só é compreendida quando estamos diante de uma doença nestes pequenos canais.

Sua responsabilidade no sistema digestório, no entanto, é a de conduzir a bile produzida pelo fígado para ser armazenada na vesícula e, logo depois, seguir para o duodeno. Por se tratar de substância responsável pela digestão da gordura, qualquer disfunção que interfira no seu curso natural pode afetar o organismo como um todo.

Para você entender melhor o que são e qual a função dessas importantes vias de transporte de bile e de outras substâncias no nosso processo digestivo, criamos este post. Não deixe de acompanhar!

O que são as vias biliares?

Trata-se de pequenos ductos que ligam o fígado e a vesícula ao duodeno. Por eles, passa a bile, que é produzida pelo fígado e fica armazenada na vesícula até ser liberada, seguindo para o intestino delgado para cumprir seu papel na digestão das gorduras que consumimos.

Esses dutos condutores de bile se apresentam como intra-hepáticos, quando estão ainda dentro do fígado, e extra-hepáticos, quando se localizam na parte de fora do órgão.

Os microcanais que se localizam dentro do fígado emergem formando dois maiores: o ducto hepático direito e o ducto hepático esquerdo. Antes de saírem do fígado, eles se tornam apenas um, chamado ducto hepático comum. 

Após isso, ainda é dividido novamente em dois ductos, um indo para a vesícula e outro que segue para o duodeno. Cada trecho do trajeto tem uma função na produção, armazenamento e liberação da bile. 

Qual a sua função?

Como falamos, as vias ou canais biliares têm uma função extremamente importante no funcionamento do organismo. Por elas passam a bile que é produzida no fígado e serve principalmente para quebrar as moléculas de gordura que ingerimos na alimentação diária.

A partir desse processo, as gorduras boas, como os ácidos graxos, são aproveitadas para a manutenção das funções vitais do ser humano. 

Por isso, doenças que acometem as vias biliares podem trazer uma série de prejuízos para a saúde do indivíduo. O câncer, por exemplo, causa a obstrução dos ductos, inviabilizando a passagem da bile, que acaba ficando armazenada no fígado.

Quando isso ocorre, o paciente pode apresentar sintomas, como a icterícia e coceiras na pele, porque a bilirrubina, uma substância presente na bile, vai para a corrente sanguínea e se acumula nos tecidos da pele.

A obstrução das vias biliares pode ainda trazer outros sintomas que devem ser cuidadosamente observados, como fezes claras, perda de apetite, urina escura e dor abdominal. Diante de qualquer um desses indícios, é importante procurar um médico para a realização dos exames necessários.

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8 fatores de risco para o câncer de vias biliares

8 fatores de risco para o câncer de vias biliares

Fatores de risco são as causas que potencializam as chances de se contrair uma doença, tal qual um câncer, por exemplo. Existem os fatores que podemos observar e corrigir a tempo, como, por exemplo, o hábito de fumar. Outros, por sua vez, como a predisposição genética, fogem do nosso controle.  Neste artigo vamos falar um pouco sobre os riscos para o câncer de vias biliares.

No entanto, nem sempre ter um ou mais fatores de risco pode significar necessariamente que o câncer vá se desenvolver no corpo da pessoa. De maneira inversa, há pacientes que nunca tiveram um fator de risco e desenvolveram casos gravíssimos da doença.

No caso do câncer de vias biliares, os fatores de risco são enumerados a seguir.

  1. Doenças do fígado ou vesícula biliar

Quando um paciente desenvolve um quadro de inflamação crônica no fígado ou na via biliar, há sempre o risco de que esse quadro evolua com um foco de câncer. Para que tanto o fígado como a via biliar cheguem a essa situação, algumas doenças podem provocar a inflamação. As mais comuns são: presença de cálculos biliares, cisto de colédoco, cirrose, hepatites B ou C e colangite esclerosante primária.

  1. Doença inflamatória intestinal

Trata-se de uma doença inflamatória do intestino, que inclui a doença de Crohn e a retocolite ulcerativa. Pessoas que sofrem  com essas condições, podem apresentar colangite esclerosante associada que, por sua vez, é um fator de risco para o câncer de vias biliares. 

  1. Idade avançada

Idosos possuem mais chances que os jovens de desenvolver esse tipo de câncer.

  1. Geografia e etnia

Devido a uma grande onda de infecções provocadas por parasitas hepáticas, o câncer em questão se torna mais recorrente na China e na região do Sudeste Asiático.

  1. Obesidade

Estar acima do peso também é um fator de risco importante a ser observado. Isso porque  o ganho de peso pode aumentar o número de cálculos biliares tanto na vesícula como na via biliar, além de descontrolar os hormônios.

  1. Exposição a Thorotrast

Trata-se do dióxido de tório, uma substância radioativa usada em exames de raios x até a década de 1950. Essa substância deixou de ser utilizada em equipamentos médicos justamente por aumentar as chances de desenvolvimento de tumores, principalmente o de vias biliares.

  1. Histórico familiar

Se já existe casos de câncer na família, é importante manter um cuidado redobrado com a saúde. O histórico de câncer de vias biliares pode aumentar bastante o risco dessa doença.

    8.  Alcoolismo 

Altas doses etílicas no sangue também estão relacionadas a uma propensão maior de desenvolvimento desse câncer, em razão de agredir constantemente o fígado.

Por isso tudo, não deixe de visitar o médico regularmente e fazer todos os exames preventivos. Não comprometa a sua saúde e comece a mudar os hábitos o quanto antes. Previna-se contra o câncer de vias biliares e outras doenças.

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